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mamae, papai noel existe?

Mamãe, Papai Noel existe? Quando contar a verdade para seu filho

papai noel
‘Mãe, Papai Noel existe?’ Que mulher nunca ouviu essa pergunta do filho pequeno ou teme escutá-la a qualquer instante? Dezembro, além de ser o mês mais corrido do ano, é o momento em que mães e pais do mundo inteiro correm o risco de serem confrontados com essa polêmica questão. Afinal, qual é a idade certa de contar aos rebentos que o velho barbudo não existe?

Leda Pelegrini, a diretora pedagógica do Espaço Educação, colégio na Zona Sul carioca, é categórica. “Não tem idade certa. É algo muito pessoal e depende cada criança”, diz ela.

Manuela Gusmão tem 5 anos e ainda acredita em Papai Noel. “Acho legal, é importante para o universo simbólico dela”, diz sua mãe, a professora de inglês Cristiana. “Já tem muita realidade para as crianças lidarem nos dias de hoje. Pais que trabalham fora, muita televisão... O fato de a Manu acreditar é bacana, pois ela fantasia, escreve a cartinha, fica esperando, o processo todo é uma delícia”, analisa a mãe.

'Papai Noel é o que tem melhor dentro da gente'
Leda fala de sua experiência no Espaço Educação: “Tem criança de 10 anos que ainda acredita e outras bem menores que já não aceitam. A mãe precisa desenvolver uma sintonia fina com o filho e perceber o momento certo de falar. O espírito de Natal não nasceu à toa, fala do afeto, do cuidado com o outro, e isso é muito bacana. Papai Noel é o que tem melhor dentro da gente”.

Ana Nogueira, assistente de marketing e mãe de Lucca, de 3 anos, descobriu recentemente que seu filho não acreditava mais no Papai Noel. “Quando fui chamá-lo para escrever a cartinha pedindo o que desejava ganhar, ele respondeu na lata: ‘Mãe, Papai Noel não existe. Você é que tem que comprar os presentes’. Fiquei arrasada. Eu acreditei até os 7 anos e foi tão bom... Mas procuro estimular nele a solidariedade, a importância de a gente doar brinquedos e roupas nessa época do ano”, conta ela.

A pedagoga Leda ressalta uma questão importante: “Apesar da comercialização do Natal e com a sociedade voltada para o consumo, é importante estimular a magia e o mistério natural das crianças. A doação, a generosidade e a solidariedade, isso sim, devem permanecer pra sempre”.

Mamadeiras de vidro voltam ao mercado


 
Mamadeiras de vidro voltam ao mercado
As embalagens de vidro podem retornar ao mercado numa escala bem maior do que a esperada. Tudo por causa da presença do Bisphenol-A nas embalagens de plástico. Segundo pesquisadores, o elemento causaria problemas à saúde. Entre eles estaria a obesidade.
As mamadeiras de vidro fabricadas no Brasil serão as primeiras a voltar. Já em setembro elas estarão disponíveis nas gôndolas de supermercados. Os modelos atualmente encontrados são importados. A indústria líder do setor de embalagens de vidro no País, Owens-Illinois, associou-se a um laboratório para essa investida. É uma primeira ação para aproveitar a crescente onda internacional que discute as reações do elemento Bisphenol-A na saúde.
As mamadeiras de plásticos e derivados já foram proibidas no Canadá por causa dessa discussão, que vem crescendo e esquentando há dois anos tanto na América do Norte quanto na Europa. Outras embalagens da indú stria do plástico também estão na berlinda por serem usadas para alimentos e bebidas.
No Brasil, o assunto ainda está fora dos holofotes, mas presente nos bastidores da indústria petroquímica. Mais de 50% das embalagens de produtos como alimentos, bebidas, cosméticos e farmacêuticos são feitas com derivados de plástico. O custo menor é o principal apelo para a indústria.
Uma pesquisa encomendada pela multinacional Owens-Illinois, no entanto, mostra que 91% dos consumidores preferem a transparência do vidro. Mesmo assim, apenas 10% dos alimentos hoje são embalados em vidro no mercado nacional. A pesquisa foi feita com 3 mil consumidores de nove países, entre eles o Brasil.
Hoje, a indústria prefere utilizar o vidro em categorias premium e acaba cobrando mais por isso. “Em dois anos, cresceu 30% a procura de vidro po fabricantes de produtos orgânicos”, conta Rildo Lima, diretor de vendas e marketing da Owens-Illinois. Essa boa imagem ajuda o crescimento d o setor que, no ano passado, atingiu 1,1 milhão de toneladas, 10% em relação a 2007.
Fontes: Estado de São Paulo e Datamark
Por Redação
Revista Supermercado Moderno – SP (18/08/2009)

Pirulitos de pipoca e chocolate



Ingredientes
2 colheres de óleo de soja
½ xícara de milho para pipoca

Como Fazer
Em uma panela aqueça o óleo e junte o milho. Tampe a panela e agite-a até todo o milho ter estourado.
Calda de chocolate:
½ xícara de açúcar ¼ xícara de manteiga 2 ½ colheres de sopa de chocolate em pó ½ xícara de Karo
Como fazer:
Misture todos os ingredientes em uma panela grande e leve ao fogo, deixando ferver por 2 minutos. Junte a pipoca à calda mexa bem e deixe no fogo até que fique completamente coberta pelo chocolate. Desligue o fogo e deixe a pipoca ficar morna. Molhe as mãos em água fria e faça bolas com a pipoca caramelada apertando bem. Em cada bola espete um palito de churrasco e deixe descansar em lugar fresco.
Calda de chocolate:
100 gramas de chocolate hidrogenado derretido em banho Maria
Como fazer:
Passe o chocolate nos pirulitos e grude confeitos de chocolate coloridos (tipo Confeti). Deixe secar e espete os palitos em uma taça de vidro cheia de sal.Fonte: www.temperandoavida.com.br Receita desenvolvida por Ana Toscano

O SACO DE PREGOS




Era uma vez um menininho que tinha um mau temperamento.
Um dia o seu pai lhe deu um saco de pregos e mandou que ele pregasse um prego na porta do seu quarto cada vez que agisse movido pela raiva.
No primeiro dia, o menino pregou 20. E o seu pai o aconselhou a ser mais calmo.
Nas semanas seguintes ele foi aprendendo a se controlar e o número de pregos diminuiu. Depois de muitos dias e muitos pregos, finalmente o menino não ficou com raiva nem uma única vez e foi correndo contar para seu pai.

Então, meu filho, agora que você aprendeu a se controlar, arranque todos os pregos da sua porta!- disse -lhe o pai. Depois de arrancá-los, o menino olhou para o pai e disse:
-Puxa, pai, como a porta ficou feia, toda esburacada.
-É meu fiho, é assim mesmo, respondeu o pai - Quando agimos movidos pela raiva, vamos deixando ferimentos profundos no coração das pessoas.
Marcas difíceis de se apagar.

Lembrancinhas de bichinhos


quando meu filhote era pequeno, pequeno, fiz seu aniversário de bichinhos,, mais não tinha mais os moldes, hoje encontrei os molde no http://baupedagogico.blogspot.com
é uma boa opção para lembrancinha de aniversário.






Agressividade Infantil

Como lidar com crianças agressivas? O que se deve fazer? Qual o papel dos pais diante desse problema que atinge várias classes e lares? Para entender melhor, precisamos ouvir a opinião de especialistas no assunto.

Por mais tolerância que os pais tenham, há dias em que o comportamento do filho parece insuportável, e eles sentem que podem perder o controle da situação. Essa é uma das razões para se dizer que a agressividade infantil ainda é um tema delicado de ser tratado, porque revela o comportamento e a própria personalidade da criança.

De acordo com a psicóloga Patrícia Spada, pode ser difícil para alguns pais que não têm familiaridade ou intimidade com sua própria agressividade. Quando não há causa física (doença, hospitalização, cirurgia) que a justifique, a agressividade da criança aparece como uma reação aos problemas da família.

Antes de tudo, é importante se questionar também a respeito das dificuldades pelas quais a família está passando, como por exemplo problemas financeiros, separação, mudança de casa ou escola, perda de um ente querido, etc.
Isso acaba envolvendo diretamente os pais, pois eles tendem a encarar seus conflitos e os dos filhos como fracasso ou incompetência. "Todos os seres humanos têm um impulso agressivo. A agressividade é um comportamento emocional que faz parte da afetividade das pessoas, e ela começa no berço, quando ainda se é um bebê. Portanto, é algo natural", explica a psicóloga.

Cada ser humano é singular em seu desenvolvimento e as reações e comportamentos são herdadas geneticamente desde o feto. A psicóloga Patrícia aborda um pouco mais do que pode se considerar as causas desse comportamento:
Como identificar?

A especialista diz que as crianças se machucam muito ou que sofrem "acidentes" com freqüência estão revelando um tipo de comportamento de risco. Este comportamento mostra que algo não está indo bem, seja por desconsiderar situações de perigo ou por envolver-se nelas "sem querer".
A violência doméstica é um dos fatores mais determinantes para o desencadeamento de transtornos mentais na criança, uso de drogas, roubo, furto e transtornos alimentares como, por exemplo, a obesidade.

"Os pais devem ficar muito atentos, pois comportamentos agressivos são voltados para a própria criança. Quando é algo mais explícito e que envolve o meio social, é necessário que eles entendam o que está acontecendo com seu filho e o que o faz reagir ou agir de tal forma", ensina a psicóloga.

Outra maneira é pôr limites bem claros, ensinando a criança a colocar-se no lugar de quem foi machucado por ela e, com isso, desenvolver um sentimento de empatia que a faça administrar melhor os seus impulsos agressivos.

Um recado para os pais
Do blog da Professora Rê: "O comportamento agressivo é normal e deve ser vivido pela criança. Na infância, são normais os ataques de agressividade. O que acontece é que algumas crianças persistem em sua conduta agressiva e em sua incapacidade para controlar seu gênio forte, podendo sentir-se frustrados diante do sofrimento e da rejeição dos demais. Segundo as teorias do impulso, a frustração facilita a agressão. O comportamento agressivo da criança é normal e deve ser vivida por ela.
O problema é saber controlá-lo. Muitas vezes a criança provoca um adulto para que ele possa intervir por ele e controlar seus impulsos agressivos, já que não pode com tudo isso. Por isso, a criança necessita de um “não faça isso” ou “pare com isso”. As crianças, às vezes pedem um enfrentamento. É como se pedissem emprestado um controle ao seu pai ou mãe. Do mesmo modo que os pais ensinam a caminhar, a falar, a comer, etc., aos seus filhos, devem ensinar a controlar sua agressividade."
Controlar a agressividade da criança

Deve-se ter cuidado somente para que a criança não se converta em um terrorista ou submisso (no sentido de não ter atitudes, nem saber se defender), nem permitir tudo nem devolver sua agressividade com outra agressividade. A teoria da aprendizagem social afirma que as condutas agressivas porem aprender-se por imitação ou observação da conduta de modelos agressivos. É muito importante, por exemplo, que a criança tenha e encontre um bom modelo em seus pais.

As crianças se relacionam com os demais da mesma forma que fazem com seus pais. Se eles mantêm uma relação tranquila com os demais, é assim que a criança se portará diante dos seus amiguinhos. Se a relação é mais conturbada, provavelmente a criança seguirá esse modelo de comportamento.

Fonte: Pais&Filhos

A Ovelha perdida


TEXTO BÍBLICO: Lucas 15:1-7
1 Certa ocasião, muitos cobradores de impostos e outras pessoas de má fama chegaram perto de Jesus para o ouvir.
2 Os fariseus e os mestres da Lei criticavam Jesus, dizendo: —Este homem se mistura com gente de má fama e toma refeições com eles.
3 Então Jesus contou esta parábola:
4 —Se algum de vocês tem cem ovelhas e perde uma, por acaso não vai procurá-la? Assim, deixa no campo as outras noventa e nove e vai procurar a ovelha perdida até achá-la.
5 Quando a encontra, fica muito contente e volta com ela nos ombros.
6 Chegando à sua casa, chama os amigos e vizinhos e diz: “Alegrem-se comigo porque achei a minha ovelha perdida. ”
7 —Pois eu lhes digo que assim também vai haver mais alegria no céu por um pecador que se arrepende dos seus pecados do que por noventa e nove pessoas boas que não precisam se arrepender.

VISUAIS COLORIDOS:





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